Para os painéis, o Atados reuniu um time de especialistas composto por representantes de grandes empresas brasileiras e organizações globais. Representantes da Irlanda, índia, Hong Kong, Ucrânia, Estados Unidos e Peru  somaram ao time de +20 convidados internacionais, que agregaram ao evento trazendo perspectivas diferentes sobre o tema. A realização do evento foi possível graças ao apoio de grandes parceiros como a Porto Seguro, Heineken e Instituto Syn.

Início do evento

O dia começou com muita risada, na apresentação dos palhaços sem fronteiras, e depois tivemos a presença ilustre do Roberto Santos – CEO da Porto Seguro,  nos dando as boas-vindas.

Natalia Slynko, subiu ao palco para compartilhar sua história e a grande mudança pela qual sua vida passou quando teve que deixar a Ucrânia, seu país natal, devido ao início da guerra. Apesar da adversidade, ela e sua organização East Europe Foundation não pararam as atividades, pois acreditam que a melhor maneira de ajudar a si próprios é ajudando o próximo, principalmente em um momento como o que vivemos.

Primeiros painéis

O primeiro painel, liderado por Daniel Morais – fundador do Atados, contou com a presença de Diane Quest – CEO Points of Light, Vanessa Diamond e Julia Aramendi. Conhecemos um pouco sobre o Civic Circle, uma metodologia de engajamento desenvolvida pela Points of Light, para ampliar a visão sobre as possibilidades que as pessoas têm de fazer a diferença no mundo, seja através do voluntariado, de uma compra consciente, compartilhando conhecimento, entre outros. 

Logo depois, tivemos um time incrível trazendo dados de voluntariado e engajamento social. Gabriel Guimarães – Edelman, trouxe indicadores do Trust Barometer que só haviam sido apresentados até então na convenção de Davos, e Elizabeth – Points of Light compartilhou dados de um estudo sobre as formas de engajamento social da geração Z. Assista o painel completo aqui.

O poder da colaboração foi o tema da terceira conversa do dia. Ela foi abordada sobre o prisma da globalização facilitando a coordenação de ações sociais conjuntas entre organizações de países diferentes, buscando objetivos comuns. Gabriel Faro, Alessandra Cruz, Jaime Ulloa e Monica Alvarez compartilharam suas experiências colaborativas e os resultados dessas ações.

O painel de cases corporativos contou com a presença de representantes da Porto e da Heineken, compartilhando estratégias de desenvolvimento de voluntariado. Casos para se inspirar. Também tivemos uma visão Global dos projetos de voluntariado corporativo desenvolvidos pela Points of Light e a visão de convidadas especiais vindas diretamente da Irlanda e Hong Kong. Você pode assistir esse painel na íntegra.

Finalização

A troca não teve pausa nem durante o almoço. Isso pois, neste momento, aconteceu uma micro-ação de voluntariado: o bate-papo profissional. Nossos convidados puderam almoçar junto com jovens do Instituto Porto, que compartilharam suas dúvidas e percepções sobre o mercado de trabalho e ouviram experiências e orientações dos profissionais presentes.

Preto Zezé – CUFA, inspirou toda a plateia compartilhando diversas estratégias desenvolvidas durante a pandemia para apoiar comunidades, e a população que foi mais prejudicada pelos efeitos do isolamento. 

A Construção de uma sociedade mais participativa, foi o tema da penúltima conversa do Summit. Hannah Wojno, uma das criadoras do Dia das Boas Ações em Israel, contou um pouco sobre o processo de expansão do projeto, que hoje é o maior evento de voluntariado do mundo, acontecendo em mais de 100 países, inclusive no Brasil. Emydio Carvalho, da Simbiose Social, compartilhou sua experiência sobre o poder dos dados apoiando a estruturação de projetos e parcerias entre instituições que possuem objetivos similares. Neste papo também contamos com a participação de Gustavo Pereira, Caio Magri, Aarti Mudhusan e Michele Gavin (assistente especial do Presidente Obama entre 2009 e 2011)

Finalizando o nosso dia, Daniel – Atados mediou o painel de mobilização para enfrentamento de desastres, junto com convidados que atuaram fortemente nas ações de voluntariado do litoral norte de SP, na catástrofe de New Orleans e na guerra da Ucrânia.